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Transcrição
00:00Então, Renata, o senhor Eduardo já esteve comigo várias vezes aqui e ele faz parte da Fiesp, é do comitê, do pessoal da Macadâmia.
00:08E aí, ele já esteve várias vezes comigo aqui e você foi conhecer esse outro produtor que tem lá.
00:14E ele é um dos precursores nesse negócio da Macadâmia lá na cidade, dois córregos lá.
00:18A fazenda é dele.
00:19A fazenda é dele.
00:20Ali ele entrou falando como associação, mas a fazenda é dele.
00:22Ele é um precursor da Macadâmia.
00:24E vou contar um segredo para você.
00:26Meu café da manhã de hoje, eu fiz um sanduíche com pão com macadâmia e quinoa, que é uma delícia.
00:32É bom demais.
00:33Eu adoro macadâmia, adoro.
00:35Agora, não é fácil, porque, ó, olha aqui, ó, ela tem essa primeira casca, tá?
00:43Depois ela tem a segunda casca, que foi aquela que eu fui quebrar ali na porta.
00:47Na porta ali, né?
00:49Para você poder chegar ao fruto dela.
00:51É aqui, ó.
00:52É esse aqui, ó.
00:53Aqui, ó, dá para tirar.
00:55Aqui está fácil.
00:55Se tira, está vendo?
00:56Ali.
00:57É isso aí.
00:58Hoje, a reportagem foi falando da safra, né?
01:00Que eles tiveram, por causa das condições climáticas da safra, as condições climáticas
01:04atrapalharam a safra.
01:05Amanhã tem uma segunda reportagem com a Jeane, ela é pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente.
01:09Faz cinco anos que ela estuda a praga da macadâmia.
01:11E o estudo dela foi feito nessa fazenda.
01:14Em dois córregos, eles abriram para ela poder pesquisar.
01:17Por quê?
01:17Tem um bicho, um bicho furão, que está atacando a macadâmia.
01:20E é muito interessante, porque a gente mostrou, não sei se vai ter as imagens para a gente
01:26rodar, mas é uma larvinha, né?
01:28Essa aqui é a que eu quebrei aqui, ó.
01:30Isso.
01:30É a que você quebrou.
01:33E é uma larvinha que entra na macadâmia quando ela ainda está verde.
01:36Então, ela faz um furinho na casca ainda verde e ela vai se alimentando do fruto, né?
01:41Da noz que está aqui dentro dessa casquinha.
01:43Porque eu falei, nossa, mas como é que consegue furar?
01:45Ah, mas quando está verde.
01:46Quando está verde, então ela entra nessa daqui ainda verde e aí ela come o fruto que
01:50está aqui dentro.
01:51É o furão.
01:52O furão.
01:52É o bicho furão.
01:53Aí ele vira, depois da mariposa, ele vira uma mariposa e ele sai pelo mesmo furinho.
01:57O curioso é que agora eles descobriram, e teve ajuda também do agrônomo da fazenda,
02:05o que eles descobriram?
02:06Que tem o predador do bicho furão.
02:09Aqui, ó, o bicho furão.
02:10A larvinha do bicho furão.
02:11Essa que ela tem lá no laboratório.
02:13Mas a gente encontrou, inclusive, na propriedade também.
02:15É um bicho feio, pô.
02:16Ele tem uns pelinhos.
02:17Esse é o bicho furão.
02:18Esse aí, o que?
02:19Já mariposa.
02:20É o bicho furão já mariposa.
02:21Então, ele tem aqueles pelinhos pretos, parece bicho de goiaba, esse furão.
02:25E, ó, ela fez um trabalho, durante um ano e meio, ela fez a coleta na fazenda, com
02:29a ajuda dos funcionários também.
02:31É.
02:31Eles coletaram todos os animais, todos os insetos que foram encontrados numa produção de
02:35macadama.
02:36Esse é o predador do bicho furão.
02:39Mas nem tudo é praga.
02:40Então, por exemplo, esse bicho que foi encontrado, que é um parasitoide, ele não
02:43é uma praga, ele não destrói macadama, ele destrói o predador da macadama.
02:47Então, o furão lá, que é o predador da macadama, ele é esperto, porque a macadama
02:51é um negócio muito gostoso, eu adoro.
02:53E esse aí que mata, que come o furão, também é esperto, porque é igual peixe.
03:01O robalo é bom, por quê?
03:02Porque come camarão.
03:03Então, mas é curioso, a Jane, a Jane, ela é doutora, ela explica muito bem.
03:08Como que ela explicou?
03:09O predador, esse é o parasitoide.
03:11Ó, tá vendo?
03:11Ele tem dois hastezinhas assim, ele pega essas hastezinhas, ele vai na noz, na macadama,
03:16e aí ele ouve o furão lá dentro comendo.
03:19O bicho furão comendo a castanha.
03:22E lá ouve o barulhinho.
03:23E aí o que que ele faz?
03:24O predador, ele pega as hastezinhas dele e faz ovinhos lá dentro.
03:29Aí os ovinhos desse parasitoide vai comer a larva do bicho furão, vai se alimentar
03:35da larva do bicho furão.
03:36Olha o que que é a natureza.
03:37Eles descobriram na própria natureza um predador pro bicho furão.
03:42É, mas coitado do produtor em macadama, porque aí essa macadama já era, né?
03:47Essa macadama já era, mas foi o que ela explicou e eu coloco no final, numa parte da reportagem.
03:51Esse parasitoide, esse ano já diminuiu.
03:53O ano passado eles perderam acho que 3%, esse ano caiu pra 0,5%, mais ou menos.
03:57O predador do furão?
03:59Esse predador tá ajudando a controlar o bicho furão.
04:02Por quê?
04:03Porque ele foi encontrado, o ano passado eles ainda encontraram lá no meio da produção.
04:08Então assim, essa castanha que tem os dois, ela foi perdida.
04:12Só que esse parasitoide ajuda com que o bicho furão não...
04:15Sim, a diminuir.
04:15Que não vira mais mariposa, né?
04:16A incidência.
04:17É, tá certo.
04:20Tem que aumentar o salário desse parasitoide aí.
04:23O trabalho dele é bom, pô.
04:25O macadama tá valendo bem, né?
04:27Você que analisou, o mercado da macadama tá forte.
04:30Essa produção aí, essa região é grande produtora.
04:33E a macadama tá recebendo novos estímulos aí e outros usos.
04:39Esse pão que eu falei, por exemplo, é uma novidade de pouco tempo pra cá.
04:42É, o que foi que a esposa do Eduardo falou, a Tereza, é que em relação a isso, ela cuida da empresa, da indústria, né?
04:50A macadama, no Brasil, a gente não tem grande produção, mas é a indústria que mais tem usado pra esse tipo de culinária, né?
04:57Pra essas variedades.
04:58Tem o chocolate, tem o snack com chocolate, tem a castanha, tem a macadama natural, né?
05:04Salgada.
05:05Eu gosto dela salgadinha, eu gosto dela com chocolate, eu não sou muito fã de chocolate, mas eu gosto dela salgadinha.
05:10Você faz um arroz com macadama, ó, sim.
05:14Você faz um peito de frango, entendeu?
05:17Com um molho assim, um pouquinho agridoce, né?
05:22Com macadama, fica bom pra caramba.
05:24Eu tenho um convite pra sexta-feira pra você trazer pra gente.
05:26Trazer, você vai lá em casa almoçar.
05:28Ó, aqui, ó, deixa eu explicar.
05:29Aqui é a indústria, porque além da produção, lá em Dois Córregos, eles também têm a indústria onde eles fazem o processamento.
05:36Então, parte do processamento é deles e outra parte é de produtores parceiros, né?
05:42Vem cá.
05:42E eles estão usando a inteligência artificial.
05:44É, isso que eu queria chegar aí.
05:46Com a inteligência artificial, ele consegue detectar se o fruto já não está bom antes mesmo de descascar.
05:52É, quando descarrega do caminho é que a gente não conseguiu gravar essa máquina, ela não estava funcionando,
05:56mas é uma máquina de raio-x, então a castanha chega assim, a macadama chega assim,
06:01a máquina já vai detectar se esse fruto está bom ou não, porque às vezes o bichinho está aqui dentro.
06:05Às vezes não tem mais, o bicho franão já comeu tudo.
06:08Porque, apesar do furinho, a gente conseguir enxergar, mas tem que ter um olhar bom pra gente achar o furinho.
06:12Então, o raio-x já vai detectar que essa castanha não está boa, que essa noz não está boa.
06:17E aí tem uma outra, ainda tem o trabalho manual, tem das meninas que fazem a separação,
06:21mas você diminuiu também o trabalho humano, o olhar humano.
06:24E aí você tem uma outra máquina que separa, você adapta ela, você coloca ela,
06:29você pode separar por tamanho, se você quer a noz quebrada, se você quer a noz inteira,
06:33se você quer ela maior, quer a menor, você também consegue controlar a máquina pra distribuir,
06:38pra separar assim pro mercado.
06:39É, porque essa aqui quebrou um pouquinho, aqui ó, Tuio, fecha aqui ó.
06:43Essa aqui quebrou um pouquinho na hora que eu esmaguei ali no canto da porta,
06:46que é a única forma de, ou você põe ela numa morsa,
06:49ou tem que ter uma ferramenta especial pra quebrar a macadâmia.
06:52Porque, se você ficar dando martelada nela, ela espirra, ela é lisa,
06:57ela vai de um lado pro outro, aí pode sair que nem um tiro em direção a alguém,
07:00e machucar, inclusive.
07:02E é uma delícia, viu?
07:03Isso aqui é coisa fina, a macadâmia.
07:05E aí você pode fazer ela inteira, salgada, laminada, triturada pequenininha,
07:11e dá pra botar na culinária.
07:13Vou preparar um prato com macadâmia, mas você tem que ir lá em casa,
07:16eu não vou trazer aqui não.
07:18Você quando vai por aí, não me traz nenhuma das frutas que você consome?
07:22Pronto.
07:22Aí agora eu vou ter que trazer comida, um arroz com macadâmia,
07:26eu vou ter que trazer?
07:28O que vai faltar, não é essa?
07:30Eu vou trazer.
07:31O que você vai trazer?
07:33Você gosta de abacate?
07:34Eu não vou fazer matéria de abacate, mas eu tenho abacate em casa.
07:37Não, abacate eu não gosto.
07:39Não gosto?
07:39Não.
07:41Então tá bom.
07:42Deixa eu ver a próxima fruta que eu vou fazer, não sei qual que é a próxima.
07:44Ah, não, vou fazer, tem uma série que eu vou fazer, mas eu não vou falar ainda.
07:47Estou produzindo.
07:48Mas deixa eu só falar uma coisa interessante, para a matéria de amanhã.
07:52A Embrapa, faz cinco anos que a Jane está estudando as pragas,
07:55e eles desenvolveram, a Embrapa desenvolveu um aplicativo, um sistema no site deles,
08:01com todas as pragas, as principais pragas e principais insetos encontrados na macadâmia.
08:06Então o produtor pode acessar no site da Embrapa Ambiente, ele pode acessar,
08:10e tem inclusive as quarentenárias, que são pragas encontradas fora do país,
08:14mas que tem um grande potencial de entrar no país, entrar no Brasil e causar um estrago grande.
08:20Então o produtor, se ele identificar alguma praga que ele não conhece e for lá no site,
08:24lá tem todas as informações, e ele pode avisar o pessoal da Embrapa, né,
08:28porque a gente nunca sabe quando vem uma nova praga por aí.
08:30É por isso que a gente sempre alerta todo mundo aqui,
08:33esse negócio de carregar plantinha não é nem de fora do Brasil para dentro do Brasil.
08:37Às vezes dentro do Brasil mesmo, de uma região para outra,
08:40você pode estar levando uma praga quarentenária, sem fazer a devida quarentena.
08:43Não faça isso, não faça isso.
08:45A gente deu um exemplo aqui, há pouco tempo atrás, numa entrevista com um técnico
08:50da Defesa Agropecuária do estado de Goiás, com uma campanha que tem
08:58para que as pessoas não comprem cachos de banana na beira da estrada.
09:03É produção familiar, é produção pequena, mas quando você compra um cacho e bota no seu carro
09:09e leva 300 quilômetros, 200, 500 quilômetros, você pode estar levando a cigatoca negra,
09:15entendeu, junto, que é um fungo.
09:16E aí você prolifera isso numa outra região.
09:19Não leve coisa de um lado para o outro, mesmo dentro do Brasil.
09:22E você sabe o que é macadâmia?
09:24O que quer dizer?
09:25Por que é macadâmia?
09:26Por quê?
09:27Por que se chama macadâmia?
09:28Não.
09:28É homenagem a John Macadam.
09:30É um botânico australiano, né, porque é macadâmia de lá.
09:32É macadâmia australiana.
09:33É, não foi ele que descobriu, foi um colega dele que descobriu,
09:36em homenagem a ele, ele colocou o nome de macadâmia.
09:39John Macadam.
09:40John Macadam, que era um botânico.
09:42Fala comigo aí, John Macadam.
09:43Era botânico alquímico, né, importante lá da Austrália.
09:46Ele tem várias descobertas lá na Austrália.
09:48E aí o amigo médico dele que descobriu,
09:50o amigo botânico dele que descobriu a macadâmia,
09:53colocou homenagem.
09:54Eu achei muito interessante.
09:55Vamos lá, Tuiu.
09:55Eu perguntei.
09:56Estamos na terceira aula de inglês.
09:57John Macadam.
10:00John Macadam.
10:02So good, beautiful.
10:03Very, very good.
10:05Escuta, tem mais coisa para terminar aqui, não é isso?
10:08Tem.
10:08Para fechar o nosso bate-papo aqui com chave de ouro,
10:12eu vou precisar do teleprompter.
10:14Vamos, então, rodar um material muito especial,
10:16porque o José Eduardo Mendes Camargo,
10:18que é o presidente da Associação Brasileira das Nozes e Castanhas,
10:22que apareceu aí na entrevista,
10:24ele redigiu um poema sobre a produção da macadâmia.
10:28É um poema?
10:29É.
10:31Mas tem coisa que você não sabe que eu vou te contar depois.
10:33Vamos ouvir o poema primeiro.
10:34No sabor de suas nozes encontrarás não somente um alimento saudável,
10:43encontrarás a afrodisíaca macadâmia.
10:47Na elegância de suas copas encontrarás não somente o perfume de suas flores,
10:54encontrarás o cântico dos pássaros.
10:58Nas árvores que plantei encontrarás não somente sementes,
11:02mas o fruto dos meus sonhos.
11:07Bacana.
11:08Você sabe por que ele fez um poema para a macadâmia?
11:11Agora eu te peguei.
11:12Porque ele é um apaixonado pela macadâmia.
11:14Ele e a esposa dele produzem há muitos anos.
11:17Mais que isso.
11:18Mais, muito mais.
11:20Que nem aquela música.
11:20Mais, muito mais.
11:22Mais que isso.
11:23A cidade de Dois Córregos tem por tradição fazer, em várias épocas do ano, um sarau.
11:31Sarau, você sabe o que é?
11:33Sim.
11:33São pessoas que fazem poemas e aí elas fazem essa leitura durante o sarau.
11:38E o João, que é meu amigo, ele é um poeta nato também.
11:42E ele participa desses saraus na cidade de Dois Córregos.
11:45Então, esse é um dos poemas que ele fez, entre tantos.
11:49Ele tem até, não sei se mais que um livro, mas um livro...
11:52João, não, José, Eduardo.
11:53José.
11:53Ele tem mais que um livro, não sei se mais que um livro, mas um dos livros com os poemas
11:57dele, ele me deu.
11:58Então, existem sessões de sarau na cidade de Dois Córregos.
12:03E fica aqui meu agradecimento.
12:05Nós somos muito bem recebidos por todos e o Eduardo, ele é um doce de pessoa.
12:09Toda vez que eu falava com ele, para a gente combinar a gravação, ele era sempre muito
12:13gentil.
12:14Mas ninguém falou com sotaque ali.
12:15O pessoal de lá fala Dois Córregos.
12:17Dois Córregos.
12:18Eu sei porque eu tive conjunto, eu morei em Lençóis Paulista e tive conjunto
12:21em Macatuba.
12:23Eu fazia os bailes, eu era cantor e guitarrista do conjunto, a gente fazia bailes.
12:27E a cidade de Macatuba fica entre Lençóis Paulista e Dois Córregos, Dois Córregos,
12:31que está ao lado de Jaú.
12:32E quem me contou foi aquele produtor...
12:33É Zetão?
12:35O...
12:36Da Zilor, lá.
12:38É, quem me contou essa história foi aquele produtor de cana.
12:41Que é meu amigo.
12:42É, que é seu amigo.
12:42É.
12:43A qual a gente descobre, como é bom ser repórter, a gente vai descobrindo aí.
12:47Renata Fonso, minha vida é um livro aberto, Renata Fonso, é um livro aberto.
12:52Se não for, eu também descubro.
12:54Descubro tanta coisa.
12:55Você ainda está descobrindo muita coisa de mim, hein?
12:57Não, de todos.
12:58Eu sou muito observadora, eu sempre descubro.
13:01Foi isso aí, você aprendeu quando você entrevistou o James Bond lá em Londres, lá o...
13:06Como é que chama?
13:07Roger Moore.
13:08O Roger Moore?
13:08O Roger Moore e o Chris Corbott, que é o diretor de efeitos especiais da série James
13:12Bond.
13:13A Renata já esteve ao lado e o Roger Moore.
13:15E é verdade que ele não gosta de assistir os filmes depois?
13:19Não, ele gosta, mas é que ele não se considerava o melhor James Bond.
13:23Ele achava que era o Daniel Craig, que foi o último que fez, né?
13:26Daniel Craig?
13:27É, que foi o ator, né?
13:28Ué.
13:28E o que foi o último que fez a série.
13:30O Daniel Craig foi esse que morreu agora, inclusive, se eu não me engano.
13:32Não?
13:32Não sei.
13:33Teve um deles que morreu.
13:34Bom, enfim.
13:34O Roger Moore também já faleceu.
13:37Mas ele achava que o Daniel era o James Bond mais realista, mais mal, assim.
13:41Porque o Roger Moore, ele era o James Bond charmoso, às vezes até com uma pitada
13:45de humor, e que não é exatamente, eu acho que, o que o livro reproduz.
13:48Não sei, eu não li James Bond.
13:49É, mas o mais charmoso de todos era o Sean Connery.
13:52O Sean Connery, que foi o primeiro James Bond.
13:55Ele era o mais charmoso de todos.
13:57E o Roger Moore era uma graça.
13:58Um senhor, ele já tinha, acho que quando eu entrevistei, quando eu fiz essa série lá
14:01em, lá na Inglaterra, né?
14:05Acho que ele tinha já uns 80 anos, mas extremamente gentil.
14:08Quando eu cheguei, aí eu falei que eu era do Brasil, ele falou, oh, Rio de Janeiro.
14:13Rio de Janeiro.
14:14Carnaval, Pelé.
14:15Caturinha, Sampa, Carnaval, Mulatas.
14:18E sim, Rio de Janeiro.
14:20É Vale Meu, acho que é o nome da cidade, que até tem um museu lá, um museu antigo
14:24de carros.
14:24Bacana, Renata.
14:25Faça mais reportagens bacanas como essa e venha sempre aqui.
14:28Tá, então amanhã vai ter a segunda reportagem da série, eu não vou estar aqui, mas é
14:32com a Jeane, da gente falando da importância do trabalho da pesquisa, de como o trabalho
14:36do pesquisador é importante, né?
14:37Uma pesquisa que leva tempo, mas olha quanto tempo ela descobriu que tinha um predador
14:41natural, ou seja, né?
14:42Não precisa entrar com muita...
14:44Porque não tem defensivos, segundo ela me disse, segundo eles me disseram, defensivos
14:47específicos para macadâmia.
14:49Que é legal, controle natural, controle biológico.
14:51Isso, então vai ser um...
14:51Eles descobriram esse controle natural e agora a segunda parte da pesquisa é desenvolver
14:55uma metodologia para aumentar esse predador, esse parasitoide.
14:59São 11h57 e eu não vou comer essa macadâmia aqui, embora seja morrendo de vontade, senão
15:04minha boca vai ficar cheia de pedacinhos de macadâmia.
15:06Eu vou deixar para você, ó.
15:08E vou acabar com as portas de casa lá quebrando essas macadâmia.
15:11Mas olha que bonitinho, ó, olha só.
15:13Voltei à minha infância hoje.
15:15Olha só que bonitinho.
15:15Recordei as festas de fim de ano da minha infância em Marília.
15:19Ficar quebrando nozes lá.
15:22Mas depois a mãe fazer um bolo de nozes.
15:24Então aí você faz um arroz de macadâmia e traz para a gente na sexta-feira.
15:27Pode ser bolo de macadâmia também.
15:30Não, bolo eu não sei fazer.
15:31O negócio é salgado.
15:32Tá bom.
15:32Bolo eu compro.
15:33Então você faz arroz de macadâmia.
15:35Tá bom?
15:36Então tá.
15:36Deixa as macadâmia aí.
15:37Vou deixar.
15:38Tá?
15:38Tchau, Renata.
15:39Obrigado.
15:39Tchau.
15:40Obrigada a você mais uma vez pelo espaço.
15:45Obrigada.

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