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Durante entrevista à TV Alterosa, Luís Eduardo Falcão, prefeito de Patos de Minas e presidente da AMM, fez um alerta direto: “O cidadão vive no município”. Ele criticou a concentração de impostos em Brasília e a distância entre quem decide e quem sofre os problemas.

Segundo Falcão, cerca de 70% dos impostos pagos pelos brasileiros ficam com a União, 20% com os estados e pouco mais de 10% com os municípios. “É no município que falta creche, médico, cirurgia. Mas o prefeito é quem tem menos recurso para resolver”, disparou.

Falcão defende um novo pacto federativo, afirmando que quem vive a realidade, prefeitos e vereadores, sabe exatamente onde investir. “Não falta conhecimento das prioridades, falta dinheiro. Quem paga está longe de quem decide”, concluiu.

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Transcrição
00:00O cidadão, a cidadã, vive na cidade, não vive no Estado, ele não vive no governo federal, não vive na União, ele vive no município.
00:10E é ali que o emprego é gerado, é ali que a riqueza é gerada e é ali também que os problemas acontecem.
00:15É ali que falta a vaga na creche, que falta a cirurgia, que precisa da consulta do médico, que tem um problema na pavimentação, na estrada rural.
00:23E tem sido muito duro para os prefeitos e prefeitas, não só de Minas Gerais, mas aqui nós estamos tratando especificamente de Minas Gerais,
00:33ver que de tudo que o brasileiro paga de imposto, cerca de 70% fica em Brasília.
00:40Um pouco mais de 20%, aproximadamente, fica no governo do Estado.
00:43E restam as prefeituras, que tem os prefeitos, as prefeitas, as pessoas mais cobradas, os vereadores também,
00:52um pouco mais de 10% dos recursos.
00:56Então veja que a tomada de decisão está muito distante de quem paga a conta.
01:03E a gente não tem os recursos suficientes para fazer tudo o que precisa, mas nós sabemos quais são as prioridades.
01:08Quem está lá em Brasília ou em Belo Horizonte, no governo do Estado, não sabe, não tem tanta assertividade quanto os prefeitos, as prefeitas, os vice-prefeitos, os vereadores.

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