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Os diretores do Banco Central voltam a se reunir nesta semana para decidir o patamar da taxa básica de juros da economia brasileira. As expectativas do mercado financeiro apontam para a sexta alta consecutiva, desta vez de 0,5 ponto percentual, passando para 14,75% ao ano. Alan Ghani e Deysi Cioccari analisaram.

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Transcrição
00:00É, na quarta-feira a gente vai ter a reunião do Copom para definir a nova taxa Selic, que hoje está em 14,25% ao ano.
00:10A expectativa de mercado, o consenso de mercado é que suba meio ponto percentual, a Selic iria para 14,75%.
00:20Essa menor alta, lembrando que as últimas reuniões foi uma alta de um ponto percentual, é justificada por algum sinal de desaquecimento da economia brasileira que traria menos inflação.
00:32Os índices de atividade econômica têm mostrado isso e também o aumento da taxa de desemprego, tirando pressões do mercado de trabalho.
00:41Além disso, também houve um arrefecimento do dólar. O dólar chegou a bater 6,30% e agora gira na casa de 5,70%.
00:50Mas o jogo da inflação está longe de estar ganho. Primeiro, porque continuam todas as pressões do lado fiscal.
00:58Inclusive, o próprio governo já admitiu um colapso das contas públicas em 2027, que não vai fazer nada até lá.
01:07Então, a gente tem essa pressão do lado fiscal. Além disso, há toda a pressão externa também por conta das políticas protecionistas de Donald Trump,
01:16que também podem pegar na inflação.
01:20E, por último, as expectativas de inflação continuam em patamar bastante elevado na casa de 5,5%.
01:28Lembrando que o teto da meta é 4,5%. Por isso que não dá para falar em interrupção do ciclo de alta da taxa Selic.
01:36Desde esse ocário, essa questão da taxa Selic foi muito discutida quando da presidência ainda do Roberto Campos Neto,
01:44por parte do presidente Lula, com muita pressão em cima do ex-presidente.
01:48Mas agora, Galípolo, indicado pelo próprio presidente Lula, mantém essa mesma política.
01:53Não tem como reduzir a taxa de juros, ao menos nesse momento.
01:57E, politicamente, o presidente Lula e o seu governo também já começam a voltar os olhos também para 2026,
02:03para tentar melhorar um pouco essa questão econômica.
02:06Então, é uma equação bem difícil de ser alcançada para o presidente Lula,
02:11que diz respeito a reduzir a inflação e, quem sabe, reativar de uma maneira melhor a economia brasileira.
02:16Não é, Deise?
02:17É uma equação difícil, não é, Nonato?
02:20Mas também é uma equação seletiva.
02:22Ela muda de sobrenome, como a gente falou aqui no período do Jornal da Manhã hoje,
02:27quando era o Campos Neto.
02:28A pressão era bem maior em cima dele.
02:31Agora, com Galípolo, às vezes, fecham seus olhos e fingem que não vê.
02:35Então, o fato é que a gente tem mais uma semana decisiva para a economia.
02:40O mercado agora reduz essas projeções de inflação e de juros.
02:45E o governo está muito mais preocupado em pressionar o Banco Central.
02:49Vamos ali em cima.
02:51E o cenário fiscal continua esse cenário indefinido.
02:54O governo muito mais em cima dessas narrativas, dessas projeções.
02:58Os gastos seguem sempre muito altos, como é uma característica desse governo da esquerda.
03:03E as promessas, elas ficam no discurso.
03:05O fato é que o Copom pode até cortar a Selic.
03:09Mas, sem uma âncora fiscal clara, o alívio vai ser limitado e vai ser temporário.
03:15Obrigado.
03:16Obrigado.
03:17Obrigado.
03:18Obrigado.

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