“Ga vī: a voz do barro” é uma animação que conta histórias Kaingang sobre a tradição da cerâmica, barro, território e ancestralidade, a partir das memórias narradas por Gilda Wankyly Kuita e Iracema Gãh Té Nascimento, com imagens e sons captados na Terra Indígena Kaingang Apucaraninha, localizada no norte do Paraná, durante o encontro de mulheres “Ga vī: a voz do barro, conversando com a terra”, em 2021.
É um curta-metragem com o objetivo de compartilhar com mais pessoas o conhecimento ancestral das mulheres Kaingang, fortalecer essas práticas e servir como material e memória para jovens Kaingang.
É um curta-metragem com o objetivo de compartilhar com mais pessoas o conhecimento ancestral das mulheres Kaingang, fortalecer essas práticas e servir como material e memória para jovens Kaingang.
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00:00A CIDADE NO BRASIL
00:02A CIDADE NO BRASIL
00:04E A CIDADE NO BRASIL
00:06A CIDADE NO BRASIL
00:08A CIDADE NO BRASIL
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00:12E A FAIR
00:16ESPATACIAL
00:18ILEGAR
00:20ILEGAR
00:22SERIO
00:24A CIDADE NO BRASIL
00:26ILS A CIDADE NO BRASIL
00:28BE A RINGUL
00:31O Bateco, o Cucrum, o Cucrum, a Kotch, o Cucrum, o Bateco, a Cucrum, a Cucrum, o Bateco, a Cucrum e o Bateco.
01:01Era afetado.
01:04Eu nunca lembro do que eu era melhor.
01:07Ele não era tão feliz.
01:12Ele era tão feliz.
01:17Eu também era muito feliz.
01:22Eu ainda era tão feliz.
01:26Eu era tão feliz.
01:28Eu nunca era tão feliz.
01:30Estou em que o que a gente sempre estárindo,
01:36onde a gente vieram.
01:39Quem sobrou dinھos?
01:47Eu não sei.
01:50Eu não sei ele.
01:52Porque eu era importante que eu estava me lembrando.
01:56Então, se você quiser fazer isso, se você quiser fazer isso.
02:26Eu devia dar uma grande fração imensurável e eu tentava gravar a o tipo de fogo.
02:52Não foi bom quando vi.
02:54Não foi bom quando vitamente.
02:56Não foi bom quando.
02:58Não era prensa.
03:00Não.
03:01Não.
03:01Não.
03:07Não, não foi bom quando nas ruas.
03:09Não por que nós.
03:12Não foi bom quando.
03:15Isso é o que nós temos.
03:19Agora nós somos...
03:20Eu entendia que queruses as ferramentas desろmas da casa para casa.
03:29Eu aprendi assim, que conhecia viva,
03:32nas ruas distrosesten,
03:33já lembrou que nossa defaidamos.
03:37Estamos com aquelada
03:40de cl curvada.
03:43Com aquece,
03:44nós provamos tudo à frente,
03:48mas não vamos alnor
03:49Então, vamos lá, vamos lá, vamos lá.
04:19e assim..
04:21a gente tiver que ver no ar.
04:25A gente não juntou com esse trabalho.
04:29Eu não quero falar para nós.
04:30Eu não sou um trabalho,
04:31mas não você pode me ver.
04:35Eu não quero falar.
04:39Eu não quero falar.
04:41Eu não quero fazer um trabalho.
04:42Eu não quero falar.
04:44Eu não quero ficar muito feliz.
04:49Quando a gente morrida, a gente se vê que a gente morrida.
04:58Não vai dar uma coisa mais querida.
05:03A gente se vê que a gente morrida.
05:10Não vai dar uma coisa mais querida.
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07:57Como se luta então morreria e a gente morreria.
08:02A vida que ela não morreria na rua os anos e ela não morreria.
08:10Não morreria nada, mas nunca morreria.
08:12...
08:23...
08:26...
08:30...
08:32...
08:36...
08:40Aham, vamos ver.
09:10E a ver, e a ver,
09:17ima a taran, ima a taran, ima a taran.
09:27E a ver, e a ver, e a ver,
09:37ima a taran, ima a taran, ima a taran.
09:47I a ver, e a ver, e a ver,
09:57Aqma Aqtaran, Aqma Aqtaran, Aqma Aqtaran, Iyave, Iyave, Iyave
10:16Aqma Aqtaran, Aqma Aqtaran, Aqma Aqtaran, Iyave, Iyave, Iyave
10:36Amma Amtaran, Amma Amtaran, Amma Amtaran