A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (19) a Operação Antigua, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas. Cerca de 80 agentes foram mobilizados, com apoio do Comando de Aviação Operacional (CAOP) e do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), em uma ação coordenada nos estados do Paraná e do Pará.
O grupo atuava no transporte de cocaína oriunda do Paraguai e da Bolívia, utilizando rotas terrestres e fluviais. A droga era internalizada por veículos de luxo com compartimentos ocultos e armazenada em Cascavel/PR, ponto estratégico da organização, de onde seguia para estados como São Paulo e Rio de Janeiro.
A investigação, iniciada em julho de 2023, revelou também a existência de um esquema de lavagem de dinheiro. No Pará, a quadrilha adquiriu diversas fazendas em áreas ribeirinhas para facilitar a logística do tráfico e ocultar os lucros ilícitos. Algumas propriedades foram batizadas como “Fazenda Vera Cruz” e “Vera Cruz III”, em alusão à operação que já havia desmantelado o grupo em 2012.
Entre as medidas expedidas pela Justiça Federal de Cascavel estão 12 mandados de prisão preventiva, uma medida de monitoração eletrônica, 20 mandados de busca e apreensão e 21 ordens de bloqueio de bens e imóveis. O bloqueio atinge também oito fazendas suspeitas de ligação com o tráfico.
Dois dos principais líderes da organização estão foragidos na Alemanha e já foram incluídos na lista de difusão vermelha da Interpol. Diligências realizadas naquele país ainda não resultaram em suas capturas.
A Polícia Federal afirma que a operação representa um duro golpe contra o crime organizado transnacional e reafirma o compromisso da instituição no combate ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro.
O grupo atuava no transporte de cocaína oriunda do Paraguai e da Bolívia, utilizando rotas terrestres e fluviais. A droga era internalizada por veículos de luxo com compartimentos ocultos e armazenada em Cascavel/PR, ponto estratégico da organização, de onde seguia para estados como São Paulo e Rio de Janeiro.
A investigação, iniciada em julho de 2023, revelou também a existência de um esquema de lavagem de dinheiro. No Pará, a quadrilha adquiriu diversas fazendas em áreas ribeirinhas para facilitar a logística do tráfico e ocultar os lucros ilícitos. Algumas propriedades foram batizadas como “Fazenda Vera Cruz” e “Vera Cruz III”, em alusão à operação que já havia desmantelado o grupo em 2012.
Entre as medidas expedidas pela Justiça Federal de Cascavel estão 12 mandados de prisão preventiva, uma medida de monitoração eletrônica, 20 mandados de busca e apreensão e 21 ordens de bloqueio de bens e imóveis. O bloqueio atinge também oito fazendas suspeitas de ligação com o tráfico.
Dois dos principais líderes da organização estão foragidos na Alemanha e já foram incluídos na lista de difusão vermelha da Interpol. Diligências realizadas naquele país ainda não resultaram em suas capturas.
A Polícia Federal afirma que a operação representa um duro golpe contra o crime organizado transnacional e reafirma o compromisso da instituição no combate ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro.
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