Na última sexta-feira (7), a General Motors recebeu da Fórmula 1 e da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) a aprovação definitiva para ingressar no grid da categoria a partir de 2026. Agora, oficialmente, a Cadillac será a 11ª equipe da classe rainha a partir do próximo ano. Embora a notícia não tenha sido uma grande surpresa, já que tal decisão era aguardada, ela diz muito sobre a maneira como a F1 tem encarado o futuro.
Atravessando um momento histórico, o principal campeonato de monopostos do mundo está se tornando cada vez mais popular e, consequentemente, atraindo a atenção de marcas poderosas. Além da Cadillac, a Honda desistiu da ideia de pular do barco e fechou acordo com a Aston Martin para o próximo ano, ao mesmo tempo em que a Audi se prepara para tomar o controle da Sauber. E ainda tem a Ford, nova parceira da Red Bull, e a Toyota, que aos poucos começa a se fazer presente na categoria novamente.
A F1 já teve, sim, mais de dez equipes no grid no passado, mas nunca uma reunião tão poderosa de tantas montadoras. As novatas chegam com planos de longo prazo e sonhando com um futuro título, e não apenas para preencher espaço e tentar sobreviver por dois ou três anos antes de desaparecer de vez. A classe rainha passou a ser vista com outros olhos e tem aproveitado o momento.
No vídeo de hoje, Vicente Soella aborda o assunto. Assista!
Atravessando um momento histórico, o principal campeonato de monopostos do mundo está se tornando cada vez mais popular e, consequentemente, atraindo a atenção de marcas poderosas. Além da Cadillac, a Honda desistiu da ideia de pular do barco e fechou acordo com a Aston Martin para o próximo ano, ao mesmo tempo em que a Audi se prepara para tomar o controle da Sauber. E ainda tem a Ford, nova parceira da Red Bull, e a Toyota, que aos poucos começa a se fazer presente na categoria novamente.
A F1 já teve, sim, mais de dez equipes no grid no passado, mas nunca uma reunião tão poderosa de tantas montadoras. As novatas chegam com planos de longo prazo e sonhando com um futuro título, e não apenas para preencher espaço e tentar sobreviver por dois ou três anos antes de desaparecer de vez. A classe rainha passou a ser vista com outros olhos e tem aproveitado o momento.
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