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Entregador em uma plataforma virtual, Inan Lima, de 53 anos, tem sentido os reajustes nos preços dos combusíveis há algum tempo, e de forma mais pontual há dois meses. “Está um absurdo. A gente tem que pular de posto em posto, porque tem uns com preços mais acessíveis, outros que já estão demais, o preço é mais abusivo. De uns dois meses para cá, realmente, aumentou muito”, conta. Como ele trabalha com entrega, diz que a alta dos combustíveis prejudica sua renda. Além de pesquisar os postos com preços mais acessíveis, outra medida que o trabalhador tomou foi optar mais pelo etanol, em vez da gasolina. De acordo com ele, compensa mais para quem usa motocicletas.

REPÓRTER: Elisa Vaz
IMAGENS: Thiago Gomes

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